A Jovens pelos Direitos Humanos Internacional celebra seu 20º Aniversário com Prêmios para Excelentes Ativistas dos Direitos Humanos
A Jovens pelos Direitos Humanos Internacional realizou uma Conferência Virtual Global para marcar o seu 20º aniversário e celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Mais de 1.600 apoiantes dos direitos humanos de 97 nações participaram. A Jovens pelos Direitos Humanos Internacional premiou ativistas proeminentes dos direitos humanos pela sua dedicação e pelo impacto do seu trabalho para tornar os direitos humanos uma realidade em todo o mundo. Além disso, um painel de defensores famosos dos direitos humanos discutiu a importância da educação dos direitos humanos.
A primeira premiada foi a embaixadora dos direitos humanos, Ellen Firestone, que trabalha com a Jovens pelos Direitos Humanos Internacional desde 2007. Ao longo da última década, ela deu workshops e palestras sobre “Direitos Humanos: Da Educação à Ação”, lançou o seu próprio podcast sobre direitos humanos e trabalhou em várias ONGs de direitos humanos, tais como a Global Education Motivators (Motivadores de Educação Global) em Filadélfia. Ela alcançou mais de 80.000 pessoas com a sua mensagem dos direitos humanos. “Com o conhecimento vem a responsabilidade”, diz Firestone. “Temos o importante trabalho de continuar a instruir as pessoas sobre os seus direitos humanos para que elas possam promovê-los e protegê-los para si e para os outros.” Firestone encoraja todos a participar e dar o primeiro passo para aumentar a consciência.
A Jovens pelos Direitos Humanos Internacional entregou o seu segundo prêmio ao Deputado da Assembleia Legislativa da Costa Rica, Jorge Luís Fonseca Fonseca. Em 2018, os executivos da Jovens pelos Direitos Humanos Costa Rica pediram ao Sr. Fonseca para introduzir legislação para promover o ensino da Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas (DUDH) no sistema escolar do país. Ele assim o fez e no dia 25 de agosto de 2021, a Assembleia Legislativa da Costa Rica aprovou uma lei que exige a educação dos direitos humanos nas escolas de todo o país. “Acreditamos que demos uma grande contribuição para o sistema educativo da Costa Rica, para que os jovens saibam quais são os direitos que são inerentes a eles, simplesmente porque são seres humanos”, diz o Sr. Fonseca. “Estou grato por terem pensado em mim ao promover esse projeto de lei que se concretizou.”
O terceiro premiado, o Superintendente da Polícia Regional de York (aposentado), Ricky Veerappan, foi reconhecido pela promoção dos direitos humanos através da Divisão de Serviços Comunitários. “Os eventos nos últimos dois anos tiveram um enorme impacto nas relações entre a polícia e a comunidade e o nível de confiança e segurança no policiamento em geral”, afirma Veerappan. Ele explicou que a Polícia Regional de York acredita que o policiamento deve ser feito “sob a perspectiva dos direitos humanos, e não os direitos humanos sob a perspectiva do policiamento. Os direitos humanos têm de ser a plataforma sobre a qual o policiamento é construído”.
Os palestrantes incluíram humanitários e ativistas dos direitos humanos Wil Seabrook, fundador da Rock 4 Human Rights, a Dra. Mary Shuttleworth, presidente e fundadora da Jovens pelos Direitos Humanos Internacional, o rabino Michael Shevack, conselheiro-geral da Organização Mundial da Cultura, Wafik Moustafa, fundador e presidente da Rede Árabe Britânica, Laura Guercio, presidente da Ajuda Jurídica Mundial, Demme Duret, Embaixadora da Jovens pelos Direitos Humanos Internacional e Fábio Amicarelli, diretor de programas humanitários da Igreja de Scientology Internacional.
A presidente da Jovens pelos Direitos Humanos Internacional, Mary Shuttleworth, disse: “Com tal dedicação e apoio, juntos olhamos para o futuro, enriquecidos com lições aprendidas e objetivos estelares. Estamos rumando de forma inabalável em direção a um futuro onde as gerações dos 20 anos seguintes irão saber que os direitos humanos finalmente se tornaram uma realidade para todos os tempos que estão por vir.”
Nos últimos 20 anos, a Jovens pelos Direitos Humanos Internacional cresceu para um movimento mundial de 150 grupos, clubes e filiais, em parceria com 1.500 organizações e agências governamentais em 92 nações, instruíram 1,7 milhão de jovens com os seus materiais e alcançou mais de 700 milhões de pessoas, deixando a sua marca em todos os níveis da sociedade. A Jovens pelos Direitos Humanos Internacional reconhece todos os seus parceiros e voluntários notáveis cujo propósito é tornar os direitos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas uma realidade. Agradecimentos especiais vão para o seu patrocinador principal, a Igreja de Scientology.